Planejamento sucessório evita perdas e ruína patrimonial

Sabemos que o custo para manutenção de um patrimônio, desavenças entre herdeiros, honorários advocatícios, sucumbências de ações autônomas, custas judiciais que envolvem um procedimento de inventário podem sucumbir com um patrimônio construído por uma vida.
Veja que os custos ordinários (tributos, honorários advocatícios e cartórios) atingem aproximadamente 15% do acervo patrimonial deixado.
Contudo, através de um planejamento sucessório podemos reduzir tais despesas a quase zero, além de evitar a ruína dos relacionamentos familiares e desgastes de todo gênero para os envolvidos.
Essa perda piora notadamente quando há empresas familiares no rol dos bens a inventariar, e isto atinge principalmente a administração e condução dos negócios sociais até o final do inventário, e quando finaliza a sociedade tem que se descapitalizar para quitar os haveres e participação societária dos herdeiros e neste caso muitas acabam falindo ou se dissolvendo.
Através do planejamento sucessório o judiciário será afastado e você não incorrerá com custas judiciais, honorários advocatícios sobre o quinhão a receber (muitas vezes), e alcançará a eficiência/redução tributária, além de não ter os bens engessados por anos.
Mas esteja atento para a contratação de um profissional especializado para que seu planejamento sucessório não seja eivado de nulidade e você tenha dores de cabeça e duplo gasto.
Planejamento sucessório não é receita de bolo! Cada caso é um caso!

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14/11/2022